14 junho 2007

É coisa pouca o que te peço.


Peço-te que chegue em silêncio, me olhe de dentro de você e que me cubra dessa mansidão.
Peço também que respire calma e pesadamente aqui onde o pescoço encontra o ombro e onde a paz econtra a fúria.
Não te peço que me entendas, fica até melhor assim.
Mas peço ainda que me alise a face, e me beije de leve como me acordasse de um sonho ruim.
E por útlimo peço-te que saia como chegou, em silêncio, sem acender a luz, para não me ver aprendendo a te amar em sonhos.

2 comentários:

Zander Catta Preta disse...

Eu já te disse mas tenho de registrar: que texto lindo.

lindo, linda.

Anônimo disse...

Eu gostei disso de a paz encontrar a fúria.