04 julho 2007

O que mais impressionava não era a voz da cantora,
nem sua afinação, nem mesmo o tom.
Mas a forma como ela fechava os olhos serenamente ao emitir os agudos mais estridentes.
Como se com uma tesoura, se pudesse separar a boca que gritava dos olhos que adormeciam.

Um comentário:

J.M. de Castro disse...

Agora sim!! Textos novos. Ótimos!! Ótimos!! Como sempre...beijos