
Falavam sobre música, talvez sobre literatura, sempre sobre linguagem.
E Ligia acendia seu último cigarro.
Discutiam a mensagem, e canal, receptor.
Lígia era o ruído.
Eles, horas vazias a empilhar conceitos.
Ela, a análise simples.
E enquanto eles se perdiam nos meandros de teorias inventadas,
ela tomava um sorvete de menta.
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