E de mais a mais, sabia que o dia ia chegar em que o medo iria embora.
E ia levantar-se com sua roupa em trapos, e sua cara cansada de medo de tantos anos e faria um aceno quase solene e seguiria lento para atrás das cortinas.
E enquanto ela esperava a derradeira cena, se distraía tomando um refresco amargo feito de coisas desfeitas.
08 agosto 2007
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9 comentários:
quando eu crescer,
quero ser que nem você.
eu comenteria cada texto, inclusive esse,
mas seria uma babação infinita.
[e a gente não tem intimidade pra isso]
enfim,
quero te fazer um convite.
vamos fazer um livro juntos?
[com a lu, também, que é minha escritora predileta
cabriolas. blogspot. com ]
ê, Maíra, ganhou um fã, heim? maneirasso, hehe
fã? são dois, baby
O tiago exagera no que diz respeito a mim, mas sobre você, estava certo! Adorei a imagem do "refresco amargo feito de coisas desfeitas".
Parece que despedida tem sido um tema recorrente entre as palavras soltas por aí...
Então são três fãs, pq estou inclusa no fã clube... pode perguntar pra Táia, já disse pra ela que sou fã de toda a mulherada da sua família. Só não posso dizer o mesmo do seu pai pq não o conheço direito... e por falar em Táia, q irmã desnaturada vc tem, heim? Tudo bem ela não visitar o meu blog, mas fazer o mesmo com o seu? rs
já tô com saudades...
Não é simplesmente perfeito quando o medo sai de cena e passamos a viver?
Espero que isso seja tudo o que te espera!
Vida plena e ausência de medo!
Beijo!
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