Eu desenharia a nanquim as telhas daquele beiral,
meio tortas, com partes cobertas de musgo.
E descendo pela trepadeira da parede,
eu desenharia também os olhos vazios do velho da varanda.
E sua cadeira de vime, e suas mão pintadas.
E minha pena ia contar a ele histórias de outras varandas que ele não lembra mais.
26 setembro 2007
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5 comentários:
Então desenhe mesmo e poste aqui!
Pra velha aqui lembras das histórias de outras varandas...
ops... lembrar
Conte... conte...
você sabe que pode contar...
sempre!
Desenhos são melhores do que fotografias para reavivar a memória...
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