
Vem daquela fresta entre as persianas,
um outro tanto entra por debaixo da porta empenada.
Também sopra pelos canos enferrujados e aflora pelos ralos afora.
Eu? Finjo que não vejo...
tapo me toda em escuridão.
Mas no piso da sala vai se formando um redemoinho...
2 comentários:
Como a sua escrita é rica em imagens, é quase um cinema. E elas são fortes, brilham por elas mesmas. Coisa que a gente guarda na memória.
"tapo me toda em escuridão"
muito lindo!
Postar um comentário